O que você pensa sobre você é uma realidade para os que te cercam? - Daniel Alves Pena

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O que você pensa sobre você é uma realidade para os que te cercam?

Postado por instrutordanielpena em terça-feira, 7 de agosto de 2012 | 18:25

Jung define: “A projeção é um processo inconsciente automático, através do qual um conteúdo inconsciente para o sujeito é transferido para um objeto, fazendo com que este conteúdo pareça pertencer ao objeto. A projeção cessa no momento em que se torna consciente, isto é, ao ser constatado que o conteúdo pertence ao sujeito.” (JUNG, 1978, p. 88).
Ou seja você projeto seu objetivo por um grau motivador inconsciente e persegue seu objetivo tendo como respostas os fatores que se desenvolvem no percurso e chega a pensar que o que te motiva é o objetivo quando na realidade a motivação é interna e desconhecida por você, exemplos: Neemias era mordomo do rei e tinha uma vida normal até receber a noticia da destruição de sua cidade natal, logo ele chora e é motivado a reconstruí-la, a pergunta é, ele se motivou ou foi motivado? (um conteúdo inconsciente para o sujeito é transferido para um objeto, fazendo com que este conteúdo pareça pertencer ao objeto)

A resposta é simples:
E de noite me levantei, eu e poucos homens comigo, e não declarei a ninguém o que o meu Deus me pôs no coração para fazer em Jerusalém; e não havia comigo animal algum, senão aquele em que estava montado.
Neemias 2:12

Será que o que você pensa sobre você é uma realidade para os que te cercam?

Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. Então era eu copeiro do rei.
Neemias 1:11
Para Neemias ele era um simples copeiro, mas Elohim (Deus) e o povo não o viam desta forma, ele agora era o líder a pessoa que poderia mudar aquela situação.

Segue conteúdo pesquisado no Wikipédia, a enciclopédia livre com visão psicológica para fundamentar meus pensamento diante do que realmente somos entre a autoimagem que criamos e a realidade d que o Eterno tem preparado para as nossas vidas.

Se se define como William James (1892) o "si mesmo" como o conhecimento que o indivíduo tem de si próprio, pode-se dividir esse conhecimento em dois componentes distintos:
Descritivo, chamado autoimagem
Valorativo, que se designa auto estima.

Outros dois termos são muitas vezes usados como sinônimos de autoestima: autoconfiança e autoaceitação.
Uma análise mais aprofundada desses termos indicam uma sutil diferença de uso:
Autoconfiança refere-se quase sempre à competência pessoal e é definida por Potreck-Rose e Jacob (2006) como a convicção que uma pessoa tem, de ser capaz de fazer ou realizar alguma coisa, enquanto autoestima é um termo mais amplo, incluindo por exemplo conceitos sobre as próprias qualidades, etc.

Autoaceitação, por outro lado, é um termo ligado ao conceito de "aceitação incondicional" da abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers e indica uma aceitação profunda de si mesmo, das próprias fraquezas e erros (Potreck-Rose & Jacob, 2006). A autoestima, a autoconfiança e a autoaceitação tendem a estar intimamente ligadas e se influenciam mutuamente.

F. Potreck-Rose e G. Jacob (2006) propõem uma abordagem psicoterapêutica para baixa autoestima baseada no que elas chamam de "os quatro pilares da autoestima":

1. Autoaceitação: uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Inclui elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser "um consigo mesmo" e se sentir em casa no próprio corpo;

2. Autoconfiança: uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;

3. Competência social: é a experiência de ser capaz de fazer contatos. Inclui saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas;

4. Rede social: estar ligado em uma rede de relacionamentos positivos. Inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser importante para outras pessoas.

Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os dois outros sua dimensão interpessoal. O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de se começar o trabalho no primeiro pilar há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou cuidado consigo mesmo (al. Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos:
1 - Tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades corporais e psíquicas
2 - Relacionar-se respeitosa e amorosamente consigo mesmo
3 - Cuidar de si. Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, técnicas para lidar com o crítico interno e de se tornar consciente das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de autorreforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.
Por Daniel Alves Pena

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