Rev. Joseph Lowery quer transformar Barack Obama no novo Martin Luther King - Daniel Alves Pena

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Rev. Joseph Lowery quer transformar Barack Obama no novo Martin Luther King

Postado por instrutordanielpena em sábado, 10 de novembro de 2012 | 10:38

Rev. Joseph Lowery, pastor batista negro

O Rev. Joseph Lowery, pastor batista negro que atuou junto com o Rev. Martin Luther King, tem sido o ponto forte da campanha de Barack Obama.
Um homem controverso cheio de declarações extravagantes(Todas as pessoas brancas vão para o inferno) e intenções obscuras. 
 
Oração de posse

De acordo com informação da revista Charisma, o deputado federal americano Paul Broun, juntamente com os líderes pró-família Pr. Rob Schenck e Pr. Patrick J. Mahoney, tomaram a iniciativa de orar e ungir com óleo a entrada por onde Obama passará para ir à plataforma de sua posse.
Schenck leu Provérbios 21:1, que diz que Deus dirige o coração dos reis, e 1 Timóteo 2:1-4, que admoesta os cristãos a orar por aqueles que estão em posição de autoridade. Ele então ungiu com óleo importado de Jerusalém a entrada para consagrá-la "para o uso de Deus e Sua Palavra".
“O óleo simboliza consagração e a separação de algo para o uso de Deus”, Schenck disse numa declaração. “George Washington usou óleo durante a dedicação do Capitólio dos EUA. Fizemos hoje uso do óleo para separar a entrada e portas que serão o direito literal de passagem para Barack Obama quando ele assumir o cargo mais elevado de nosso país”.
Broun, que é batista e foi amplamente criticado durante a eleição por chamar Obama de marxista e compará-lo a Adolf Hitler, disse que espera que Obama como presidente dê atenção à direção de Deus.
“É importante que oremos por este lugar, mas é também importante que oremos pelas pessoas que estão envolvidas de modo que, na medida em que Deus toca nossos corações, possamos ouvi-Lo bem claramente e possamos dar atenção às orientações de Deus e seguir essas direções”, disse Broun. “Porque isso é o que fará nossa nação prosperar, isso é o que vai colocar este país de volta na rota certa: escutar ao Senhor, ler Sua Palavra, entender o que Deus espera de nós e o que Ele quer de nós de maneira que possamos seguir em obediência”.
O Pr. Mahoney, que é diretor da organização conservadora Coalizão de Defesa Cristã, com sede em Washington DC, está fazendo um jejum de 21 dias por Obama.
Orações fervorosas são necessárias, para que Deus aja e intervenha como Deus de Elias no meio de uma nação religiosa, mas cujo presidente e líderes evangélicos como Watkins e Robinson levam o nome de Deus apenas nos lábios, com orações vindas de corações que na prática querem distância de Deus e sua vontade.
Obama aceita muito bem participações cristãs simbólicas de pastores evangélicos, desde que estejam devidamente despidas dos valores do Reino de Deus e não reflitam a imagem de Deus, nem no governo, nem na sociedade. A mentalidade humanista, liberal e esquerdista, que julga possuir com exclusividade o Estado laico, só aceita o reflexo de imagens distorcidas da agenda do aborto, do homossexualismo, do feminismo, do racismo estatal inverso e de um cristianismo paganizado e sem vida como influências positivas dentro da sociedade.
É com essa mentalidade que Obama se comprometeu a derrubar todas as leis contrárias ao aborto e à sodomia nos EUA. Como maçom do grau 32, ele está pronto para mudar o rumo dos EUA e do mundo para uma nova era, onde a Nova Ordem Mundial será marcada pela expansão do direito de abortar, da agenda gay e da unificação das religiões em prol da igualdade e paz. Será o casamento e apogeu do socialismo com o liberalismo e o ecumenismo.
Entretanto, Deus não muda. Ele é Aquele que depõe e elege presidentes. Ele é Aquele que derruba e levanta nações poderosas. Ele é Aquele que humilha os arrogantes e honra os humildes. Com a oração fervorosa de seus servos fiéis, Deus pode realizar grandes surpresas políticas e governamentais, pois seu governo eterno e universal está acima de qualquer nova ou velha ordem mundial. Basta que a Babilônia novamente erga o pescoço para o alto, que do alto virá a resposta.


Pastora feminista, pastor gay e pastor contrário ao “casamento” gay são convidados para cerimônias religiosas de oração para a consagração de Barack Obama


A propaganda de “inclusão”, bastante presente durante toda a campanha eleitoral de Obama, agora ganha vez nas tradicionais cerimônias religiosas para sua posse. Os presidentes americanos, todos evangélicos — com a exceção de um católico —, procuravam cercar-se de oração, ainda que simbólicas. Mas, pela primeira vez, um presidente eleito dos EUA quer cercar-se de oração feita por clérigos com comportamentos e valores que são incompatíveis com a Bíblia na qual eles afirmam crer.

Durante o juramento de sua posse, dia 20, Obama convidou para orar o Pr. Rick Warren, para representar os conservadores. Não é que Warren seja estritamente conservador, mas só pelo fato de ele não apoiar o “casamento” homossexual e o aborto já o deixa automaticamente na categoria de conservador aos olhos dos liberais. Aliás, eles atiram o rótulo “conservador” em qualquer mínima opinião que discorde do aborto ou do homossexualismo. Mesmo que Warren fosse apenas contra o aborto, ainda assim os esquerdistas vociferariam contra ele.


Tolerância zero para com a inclusão dentro do governo obâmico

Contudo, para construir uma sociedade que espelhe sua ideologia de inclusividade, Obama teve todo o cuidado para que seu o governo fosse composto apenas por militantes a favor do aborto, do homossexualismo e do feminismo. Ninguém melhor do que radicais esquerdistas para propagar na sociedade a inclusão forçada de todos em tudo.
A inclusão de Obama envolve simbolicamente a todos somente na propaganda. Fora da propaganda, não haverá inclusão. Políticos conservadores contrários ao aborto ou ao homossexualismo não foram escolhidos para ocupar cargos ministeriais em seu governo, embora a maioria dos eleitores cristãos de Obama tenha votado contra o “casamento” homossexual na Califórnia.
Por que Obama respeitaria seus eleitores permitindo inclusão em seu governo? Aqueles que crêem que o aborto e o homossexualismo são incompatíveis para uma sociedade humana e saudável poderiam atrapalhar a agenda obâmica. Fora das cerimônias simbólicas de oração, não haverá espaço no governo de Obama para os que não aceitam a sacralidade esquerdista do aborto e do homossexualismo.
Não se sabe qual efeito as cerimônias simbólicas de oração dos escolhidos de Obama — um pastor contrário ao “casamento gay e ao aborto, uma pastora feminista e um bispo gay — terão, mas é evidente que o governo de Obama já começa marcado por uma salada religiosa que acaba honrando apenas a ideologia esquerdista da inclusão. É o espírito da Babilônia finalmente saindo do armário apocalíptico para influenciar as nações com sombrias tendências culturais.
No entanto, longe da propaganda, de meros simbolismos religiosos e de radicalismos politicamente corretos, três cristãos assumiram o compromisso de orar nos bastidores, ainda que não tenham sido escolhidos por Obama.
  Pastor Franklin Graham afirma que vitória de Obama levará Estados Unidos ao “caminho da destruição”

pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham
A reeleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos causou revolta em pastores ligados a instituições conservadoras no país, historicamente mais próximas do Partido Republicano, atualmente opositor do governo.
O pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, afirmou que Obama pretende levar o país por um “caminho de destruição”, durante uma entrevista à rede de TV CNN. Franklin lamentou que Obama tenha sido reeleito e alarmou os telespectadores a respeito do futuro: “Se estamos autorizando este presidente a nos conduzir pelo caminho por onde ele deseja que a gente vá, para baixo, acho que vai ser algo perigoso e poderá significar a destruição desta nação”, disse, segundo o Christian Post.
Porém, Graham foi criticado em relação às suas posturas por outro pastor conhecido nos Estados Unidos. William J. Barber II, presidente da NAACP, uma associação cristã que luta pelos direitos civis dos negros, afirmou, numa carta assinada por ele e por diversos outros pastores, que os motivos das críticas de Franklin Graham a Obama são pessoais: “Nós acreditamos Franklin, que você se desviou, seduzido pelos encantos do dinheiro e do poder. Novamente, com amor cristão, renovamos o nosso desafio para que você reveja suas posições”.
O fundador do site LivePrayer.com, pastor Bill Keller, afirmou diversas vezes durante os últimos meses que nenhum cristão consciente deveria votar no presidente Obama, por suas posturas pró-aborto e união homossexual. Os ataques de Keller não se contiveram ao presidente, e foram realizados também contra seu adversário político, Mitt Romney. Segundo o Christian News Wire, o pastor afirmou que os cristãos poderiam votar no candidato que vem de uma família que há cinco gerações contribui para levar almas para o inferno através do mormonismo.
Para Keller, a eleição presidencial de 2012 era como uma moeda de duas caras lançada por satanás: qualquer escolha seria ruim.
Porém, o site Huffington Post publicou uma matéria em que líderes religiosos apontavam para as principais causas que devem ser trabalhadas no próximo governo do presidente Barack Obama. Os assuntos mais comentados foram diminuição da pobreza, erradicação da fome, oferta de saúde pública e emprego, além da valorização da família e defesa da liberdade religiosa em países muçulmanos.

Obama -Discurso sobre religião e aborto (legendado) 

 



Fontes;
- http://juliosevero.blogspot.com.br/2012/11/pastor-que-orou-por-obama-na-sua-posse.html
- http://juliosevero.blogspot.com.br/2009/01/oraes-babilnicas-no-lanamento-do.html
- Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 

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